
Porquinhos-da-índia. Origem
Existem diversas teorias sobre o porquê desses roedores serem chamados de porcos. Os espanhóis que desembarcaram na costa da América do Sul registraram em seus documentos que esses animais eram parecem leitões amamentando, quando os viram pela primeira vez. Os porquinhos-da-índia também eram criados para alimentação, assim como os porcos comuns na Europa. Os porquinhos-da-índia emitem sons semelhantes a guinchos e grunhidos quando estão felizes ou ansiosos, o que também é muito parecido com os porcos comuns. Os roedores são chamados de "marinhos" apenas na Rússia e na Alemanha. Inicialmente, o nome soava como "ultramarinos" (literalmente, "estrangeiros"), devido ao fato de terem sido trazidos para esses países por mar. No entanto, seu nome foi posteriormente simplificado e eles passaram a ser conhecidos como "porcos do mar".
Os porquinhos-da-índia são roedores e seus cuidados em casa são semelhantes aos dos coelhos. Muitas organizações e criadores particulares ao redor do mundo mantêm e reproduzem esses animais. Eles desenvolveram com sucesso diversas raças de roedores com várias cores, padrões e pelos longos.
Infelizmente, os porquinhos-da-índia não existem mais na natureza. Por volta de 5000 a.C., começou a domesticação desses roedores, principalmente para alimentação. Espécimes fósseis desses animais revelam sobre sua pertença à América do SulOs cientistas acreditam que os porquinhos-da-índia de hoje são descendentes de espécies selvagens já extintas que viviam na América do Norte e do Sul.
Acredita-se que os roedores já foram bastante flexíveis e capazes de prosperar em diversas condições. Eles conseguiam se adaptar para sobreviver em uma ampla gama de altitudes, desde o nível do mar até 4.000 metros acima do nível do mar. As temperaturas variavam de 22 graus Celsius durante o dia a -7 graus Celsius à noite, embora estudos tenham demonstrado que os roedores morriam em condições de calor ou frio extremos.
Os porquinhos-da-índia pesam entre 700 e 1100 gramas. As fêmeas são geralmente menores que os machos. Seu corpo tem o formato de um pequeno cilindro compacto, com 20 a 25 cm de comprimento. Possuem pequenas orelhas em formato de pétala no topo da cabeça. Os roedores não têm cauda.A boca triangular contém 20 dentes. Seus dentes, assim como os de outros roedores, crescem continuamente e seu comprimento é mantido pelo desgaste durante a alimentação.
Por meio de reprodução seletiva, foram desenvolvidos aproximadamente 20 fenótipos diferentes desse roedor, cada um com uma cor distinta, e cerca de 13 fenótipos diferentes, cada um com uma textura e comprimento de pelo diferentes. Os cientistas acreditam que as espécies selvagens desses animais possuíam pelos curtos e castanhos, o que os ajudava a se camuflar contra predadores. Foto de um porquinho-da-índia:
Raças

- De pelos compridos;
- Pelo curto.
As seguintes espécies são classificadas como raças de pelo curto:
- Bicolor. O corpo de um roedor pode ter apenas duas cores diferentes;
- Tricolor. A coloração do roedor combina apenas três cores diferentes;
- A pelagem inteira de um porquinho-da-índia tem uma única tonalidade, com as orelhas e as patas combinando com a cor da pelagem base. Os porquinhos-da-índia podem ser pretos e brancos com olhos escuros, dourados e brancos com olhos vermelhos, dourados com olhos escuros, bege, lilás, vermelhos, marrons, açafrão ou creme.
- Agouti. Essas espécies têm as pontas dos pelos mais claras do que o resto da pelagem. A pelagem agouti pode ser prateada, dourada, marrom ou limão;
- Porquinhos-da-índia da raça Satin. Esses porquinhos-da-índia têm uma pelagem macia e texturizada com um acabamento brilhante e lustroso. Podem ser de qualquer cor, mas as cores bicolores e sólidas são as mais comuns.
- Dálmatas. Esta raça é caracterizada por uma listra branca no rosto, manchas do tamanho de ervilhas mais escuras que a cor base e manchas por todo o corpo e barriga. Suas patas e orelhas são de cor sólida.
- Teddy. A pelagem é macia, curta, ligeiramente ondulada ou lisa, um pouco arrepiada e com aspecto felpudo por todo o corpo. A cor desta raça pode variar;
- Himalaia. Essa espécie de roedor é branca, mas suas orelhas, patas e nariz são marrons ou pretos.
Espécies de pelo comprido incluem:
Os gatos Texel têm pelos encaracolados que crescem do focinho para baixo, sem rosetas no corpo. Podem apresentar uma variedade de cores;
- Sheltie. A pelagem da raça Sheltie cresce para baixo a partir do focinho. Os Shelties podem apresentar uma variedade de cores;
- Alpaca. Esta espécie tem pelo encaracolado que cresce para a frente, em direção ao focinho. Apresenta duas rosetas na parte traseira;
- Peruano. A pelagem da raça peruana cresce para a frente, em direção ao focinho, e cobre os olhos. O porquinho-da-índia peruano possui apenas duas rosetas na parte inferior, mas alguns indivíduos apresentam rosetas adicionais pelo corpo.
Entre as raças raras que podemos destacar:
- Baldwin. Esta espécie não tem pelos. Os filhotes nascem com pelos, mas eles caem com o tempo;
- Kui. Esta espécie é considerada gigante, pois ao nascer o porco pesa entre 100 e 150 g, aos 3 meses atinge 700 a 800 g e aos 4 meses pode pesar 1000 g. Os adultos podem atingir um peso médio de 2 a 3 kg.
- Magro. Esta raça não tem pelos no corpo, exceto nas patas e no nariz.
Conclusão












Os gatos Texel têm pelos encaracolados que crescem do focinho para baixo, sem rosetas no corpo. Podem apresentar uma variedade de cores;

